Quem Somos

Somos uma agencia funerária que prima pelo escrúpulo ético e pelo atendimento personalizado.

Diferenciamo-nos pela capacidade de lidar positivamente com uma situação de grande impacto emocional, como o falecimento de um ente querido.

Conscientes da delicadeza inerente ao serviço que prestamos, procuramos sempre reconfortar os nossos clientes através de um atendimento efectuado com grande sensibilidade e profissionalismo.

Os nossos técnicos são seleccionados tendo em conta a sua capacidade de entender e apoiar emocionalmente os nossos clientes e os seus familiares.

Sem descurar o rigor técnico,  acreditamos que a nossa maior competência assenta no humanismo e amizade sempre presentes no modo como recebemos e servimos quem nos procura.
 

Nossa Senhora da Soledade
17-08-2015

Origem: Nos primeiros séculos do cristianismo, quando os cristãos saíram das catacumbas e puderam exercer livremente o culto, apareceram os primeiros crucifixos, como símbolos da redenção. Mais tarde, começaram a colocar, junto a cruz, a imagem da Virgem Dolorosa. Ela recebeu então a denominação de Senhora da Soledade, palavra derivada do latim, que significa solidão, tristeza e saudade. A Mãe de Deus era representada levantando os olhos cheios de lágrimas para o céu ou para a cruz. Algumas vezes aparecia, nas suas mãos, o Santo Sudário de Jesus. Na celebração da Via-Sacra, representando as etapas da Caminhada de Cristo carregando a Cruz, num dos Passos há a cena do encontro de Jesus Cristo com sua mãe Maria, chorando com um lencinho na mão. Deste costume se originou a devoção à Nossa Senhora da Soledade, a mãe sofredora. É a mãe que vive e experimenta, na própria carne, a solidão, o abandono de todos, diante da condenação do Filho sendo levado à morte de cruz. Nossa Senhora da Soledade relembra, ainda, a imensa saudade que a Virgem Maria teve do seu Filho, nos três dias que o seu corpo esteve no sepulcro. Propagação da Devoção O culto a Nossa Senhora da Soledade propagou-se durante o século XVII e XVIII, de maneira especial, em toda a Península Ibérica, na qual a Arrentela não foi excepção. Talvez não terá sido por acaso que, na sequência do terramoto de 1755 que arrasou Lisboa e destruiu algumas zonas ribeirinhas da margem sul do Tejo, os arrentelenses terão optado por ir à Igreja buscar a Imagem de Nossa Senhora da Soledade, e não a Imagem de Nossa Senhora da Consolação, a padroeira da terra, levando-a até à margem do Rio Judeu onde decorreu o prodígioso milagre, a Santinha desceu a mãozinha, e a água começou a abaixar lentamente. Igreja de Nossa Senhora da Consolação A Igreja Matriz de Arrentela, dedicada a Nossa Senhora da Consolação, remonta aos finais do séc. XV ou princípios do séc. XVI, orologi replica svizzeri e está classificada como Imóvel Classificado de Interesse Público. O estilo decorativo predominante é o barroco, resultante das grandes obras que a igreja sofreu após o terramoto de 1755. O seu interior, de uma só nave, é revestido por uma série de painéis de azulejos representando cenas da vida da Virgem Maria. O altar-mor, em talha dourada, anterior ao terramoto, possui um conjunto de colunas salomónicas, um minucioso sacrário e uma pintura figurando a Adoração do Santíssimo Sacramento. Na cobertura da nave pode-se observar um magnífico trabalho de estuque em relevo, de várias cores, ondese destaca uma imagem da Padroeira, com a muleta - barco de pesca típico desta região - a seus pés, rodeada de pescadores, fidalgos e dos quatro evangelistas.

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